Por que estudar Química???? Eu odeio Química!!! Vamos explodir alguma coisa?! Para que eu preciso aprender isso?! Certamente você já fez ou fará alguma dessas perguntas. Esse blog é para você, aluno do Ensino Fundamental e Médio, que encontrará aqui diversos assuntos relacionados a Química, experimentos que você pode fazer em casa, links de acesso a textos cientificos, história sobre alguns elementos químicos, etc... Seja bem vindo!!!
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
Diet ou light: Qual a diferença?
Quando se fala ou se pensa em produtos que possam ser diet e/ou light, é importante mostrar como os consumidores usualmente compreendem o tema. Investigações sobre o assunto revelam que os produtos diet são entendidos, prioritariamente, como alimentos que não contêm açúcar, de baixa caloria, destinados a quem faz dieta para manter o peso. Alimentos com baixo teor de gordura (light) estão associados ao combate ao colesterol e relacionados a questões de saúde. Há restrições aos produtos diet quanto ao sabor "ruim" e, provavelmente, ligadas ao preconceito de que, se consumidos em excesso, estes podem fazer mal à saúde; os light são, ainda, percebidos como produtos que perdem valor nutritivo (Cândido e Campos, 1996).
Além disso, a maioria das pessoas, escolarizadas ou não, têm mitos sobre os produtoslight e diet, como, por exemplo, consideram que o produto diet não engorda, que todo produto light é igual, que todo light é diet.
Aqui, vale lembrar que os produtos diet, mesmo não tendo açúcar, podem ser calóricos, e que os produtos light são mais indicados para quem quer emagrecer. Esses produtos podem ter diferentes ingredientes e formulações e até a redução calórica pode variar; portanto, os produtos light não são iguais entre si e diet não é sinônimo de baixa caloria. Desse modo, um alimento sem glúten, considerado diet por ter redução de mais de 99% em um ingrediente, pode ainda assim ter valor calórico elevado. Acrescenta-se, ainda, que diabéticos podem consumir alguns dos produtos light, pois tais produtos podem não conter açúcar. O ideal é que se consulte a informação nutricional no rótulo do produto para verificar as dosagens1.
Outro problema está na adoção dos produtos sem uma análise prévia de sua composição química, principalmente por pessoas que necessitam ou desejam perder quilos extras ou com necessidades dietoterápicas com exigências físicas, metabólicas, fisiológicas e/ou patológicas particulares. Assim, os mesmos alimentos diet ou light são muitas vezes consumidos tanto por pessoas diabéticas, quanto pelas hipertensas, ou com nível de colesterol alto ou, ainda, por aquelas que desejam emagrecer.
Todos os produtos, tanto diet como light, são importantes aliados das pessoas obesas, hipertensas e diabéticas. Mas isto não significa que possam ser usados indiscriminadamente, em quaisquer dessas situações, pois, por exemplo, um alimento lightnão é, necessariamente, indicado para pessoas que apresentam algum tipo de doença (diabetes, colesterol elevado...). Por isso é necessário analisar os componentes existentes e suas proporções, para saber se o alimento é adequado ou não para as necessidades da pessoa.
De acordo com as interpretações acima, podemos depreender quão problemáticas se tornam as ideias usuais dos consumidores, pois os termos light e diet representam contextos totalmente diferentes. E, como a grande maioria das pessoas não está suficientemente esclarecida sobre o significado dos termos, elas sentem-se pouco seguras em utilizar tais produtos, ou os utilizam de forma inadequada devido à falta de compreensão das declarações de rotulagem. O desconhecimento e o consumo inadequado dos produtos são decorrentes dos imensos vazios na compreensão dos artefatos tecnológicos, bem como dos fenômenos científicos. Esses vazios são mantidos nas escolas, quando são ignoradas abordagens situadas na perspectiva de Ciência, Tecnologia e Sociedade e quando há preocupação somente com conceituações nominalísticas e modelos abstratos que limitam o domínio crítico e a autonomia das pessoas.
A compreensão dos produtos e processos tecnológicos permite às pessoas apreciar, consumir corretamente e formular juízos de valor sobre argumentos relativos a questões socialmente controversas. É nessa perspectiva, então, que abordamos o tema diet elight.
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O que é um alimento diet?
Diet é um termo usado na maioria das vezes como sinônimo de retirada de algum nutriente (açúcares, sódio, gorduras, alguns aminoácidos...), sem implicar, no entanto, na redução das calorias do alimento. Um alimento diet é aquele de cuja composição original foi "retirada" alguma substância e que serve às dietas especiais com restrições, por exemplo, de açúcares, de gorduras, de sódio, de aminoácidos ou de proteínas. Desse modo, os produtos sem sal são indicados para os hipertensos; os sem açúcar, para os diabéticos; os sem gordura, para os que têm excesso de colesterol; os sem o aminoácido fenilcetonúria, para os fenilcetonúricos etc. O Ministério da Saúde classifica esses alimentos como "alimentos para fins especiais". A portaria n. 29/98, da Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, definiu como "alimentos para fins especiais" aqueles especialmente formulados ou processados, nos quais são introduzidas modificações no conteúdo de nutrientes, adequados à utilização em dietas diferenciadas e ou opcionais, atendendo às necessidades de pessoas em condições metabólicas e fisiológicas específicas. São classificados como alimentos para fins especiais: a) alimentos para dietas com restrição de nutrientes, b) alimentos para ingestão controlada de nutrientes e c) alimentos para grupos populacionais específicos.
Assim, o termo diet pode ser usado tanto para alimentos destinados a dietas com restrição de nutrientes (carboidratos, gorduras, proteínas, sódio), como também para dietas com ingestão controlada de alimentos (para controle de peso ou de açúcares).
Todavia, o que significam expressões tais como "ingestão controlada e restrição de nutrientes"? Alimentos destinados a dietas controladas são aqueles nos quais não é permitida a adição de determinado nutriente. Por exemplo, em alimentos que atendem à ingestão controlada de açúcar, não pode haver inclusão desse nutriente. Em tais alimentos, permite-se a existência do açúcar natural do alimento, como, por exemplo, a geléia diet, que tem a frutose como açúcar natural. Alimentos restritos em gorduras ou restritos em carboidratos podem conter no máximo 0,5 gramas do nutriente por 100 gramas ou 100 mL do produto. Como a quantidade de carboidratos e gorduras permitida nos alimentos com restrição é muito pequena, é comum a definição de alimento diet como sendo produto isento de um nutriente específico.
No entanto, é fundamental explicitar que nem todos os alimentos diet apresentam diminuição significativa na quantidade de calorias e, portanto, devem ser evitados pelas pessoas que querem emagrecer. Um exemplo clássico é o chocolate diet, que apresenta teor calórico próximo do chocolate normal. O chocolate diet é indicado para pessoas diabéticas, pois é isento (restrito) de açúcar (carboidrato). Nesse caso, o açúcar é substituído pelos adoçantes. Porém, como essa substituição altera a consistência do alimento, acrescenta-se mais gordura na sua composição para manter a textura habitual, o que faz com que o seu valor calórico se aproxime do chocolate normal, tornando-o não recomendável para as pessoas que desejam reduzir peso.
Assim, a retirada de um nutriente pode reduzir as calorias, mas é preciso verificar se a redução é suficiente para justificar a substituição do alimento convencional pelo diet. Por outro lado, pode haver produtos diet que sejam light.
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O que é um alimento light?
A portaria 27/98, da Secretária de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, define que os termos "light" ou "lite" ou "leve" podem ser utilizados quando for cumprido o atributo "baixo".
Dizemos que um alimento é light quando apresenta redução mínima de 25% em determinado nutriente ou calorias, comparado com o alimento convencional. Para que ocorra a redução de calorias, é necessário que haja a diminuição no teor de algum nutriente energético (carboidrato, gordura e proteína). A redução de um nutriente não energético, por exemplo, sódio (sal light), não interfere na quantidade de calorias do alimento.
Nos alimentos light, também devemos estar atentos à possibilidade de terem sido acrescidas outras substâncias. Isto porque, na redução de um, pode ser necessária a adição de outro componente calórico (substâncias tais como: gordura, sódio, açúcar...) para minimizar alterações na consistência, na cor ou outras que possam ocorrer. Por exemplo, alguns queijos e requeijões light têm menos calorias por reduzir gorduras; entretanto, para manter a consistência, aumenta-se o sal, e este não é indicado para hipertensos (outro exemplo é o caso do chocolate citado anteriormente). Por isto, é fundamental explicitar para qual nutriente o atributo é aplicável. A utilização do termolight, por si só, não é suficiente para a compreensão da identidade do produto.
O Quadro 1 e as Figuras 1 e 2 apresentam as diferenças entre os produtos light e dietcomparados aos produtos na sua versão normal. Embora o requeijão cremoso light(Quadro 1) apresente 188 kcal a menos que o requeijão normal, ele possui 5,54 g a mais de carboidratos que o requeijão normal. Ele está na categoria light porque apresenta menos gordura, mas a quantidade de carboidratos é maior.
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Quadro 1: Comparação entre um produto light e um produto normal.
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Já o refrigerante light (Figura 1) não pode ser ingerido de forma não controlada por indivíduos hipertensos, uma vez que ele contém 30 mg de sódio e o refrigerante normal é isento de sódio. A gelatina diet (Figura 2) não contém açúcar, mas ainda contém 4 g de carboidratos.
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Figura 1: Informações nutricionais em rótulos de refrigerante light (a) e normal (b).
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Figura 2: Informações nutricionais em rótulos de gelatina light (a) e comum (b).
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Considerações finais
Abordagens sobre produtos light e diet podem ser realizadas no ensino de Química inseridas numa perspectiva de ensino que priorize inter-relações entre conhecimento científico, tecnologia e sociedade. Tais abordagens, realizadas nessa perspectiva, proporcionam atitudes e ferramentas intelectuais necessárias ao aluno para julgar, avaliar e decidir no campo do domínio científico e tecnológico, pessoal e social. Diante do consumismo e da pseudociência, que levam a maioria das pessoas a adquirirem e ingerirem produtos sem uma consciência crítica fundamentada, torna-se necessária a abordagem de temáticas capazes de promover uma educação para a cidadania, o que implica uma construção pedagógica e científica de natureza inclusiva, na qual as pessoas possam realmente fazer opções conscientes.
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Nota
1. Sempre tenha em mente que os rótulos dos produtos podem apresentar erros de informação! Veja o artigo De olho nos rótulos: Compreendendo a unidade caloria; QNEsc p. 10-13, v. 21, 2005.
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- Referências
- CÂNDIDO, L.M.D. e CAMPOS, A.M. Alimentos para fins especiais: Dietéticos. São Paulo: Livraria Varela, 1996.
- Saiba Mais
- MARCHETTI, G. Inulina e fruttani. Industrie Alimentari, v. 32, n. 319, p. 945-949, 1993.
- COULTATE, T.P. Manual de Química y Bioquímica de los alimentos. Zaragoza: Editorial Acribia, 1996.
- PORTARIA n. 27, de 13 de janeiro de 1998, da Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde.
- PORTARIA n. 29, de 13 de janeiro de 1998, da Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde.
SILVA, Rejane M.G, FURTADO, Sandra T. F
Disponível em: http://qnint.sbq.org.br/qni/visualizarTema.php?idTema=12 (acesso em 3 de outubro de 2012)
sábado, 18 de agosto de 2012
Baunilha, um pouquinho mais sobre ela.
Quem não se agrada com o delicioso aroma de baunilha? Pois a molécula que comentaremos hoje também pode ser conhecida como vanilina ou ou, por meio das regras da IUPAC, como 4-hidróxi-3-metoxibenzaldeído, sendo tradicionalmente conhecida como aroma de baunilha. É um composto cristalino de cor branca, solúvel em clorofórmio e éter. Possui peso molecular de 152,14 g.mol-1 e fórmula química (CH3O)(OH)C6H3CHO
De acordo com Pacheco, Junior e Morgado (2007):
“A vanilina é obtida tradicionalmente da vagem de uma orquídea tropical, a Vanilla planifolia [Figura 2] fazendo dela a única orquídea de interesse comercial fora do contexto ornamental. A publicação deste gênero de orquídea foi feita pela primeira vez, seguindo osistema de Linneus, por Miller, em seu “Gardener’s Dictionary”, datado de 1754, com o nome latinizado de Vanilla”. (p. 46)
A vanilina já era cultivada e extraída da Vanilla planifolia pelos astecas muito antes da chegada do conquistador espanhol Hernán Cortés em 1519 que, por sua vez, além de introduzir outros produtos de importância financeira na Europa oriundos do Novo Mundo, tais como o corante cochonilha e o cacau, também introduziu a vanilina (Courteur e Burreson, 2006). Entretanto, o cultivo dessa orquídea não foi realizado com sucesso em clima europeu e, ainda hoje, são consideradas plantas de cultivo difícil. Esse fato deve-se principalmente à polinização a ser realizada por insetos que não existem na Europa.
O maior produtor mundial de vanilina natural extraída da Vanilla planifolia é Madagascar, seguida por outros países como México, Tahiti e Indonésia (Bythrow, 2005).
Segundo Lomascolo (1999), mais de 12.000 toneladas de vanilina são produzidas por ano. Desse total, apenas 1% é extraída da planta, sendo o restante sintetizado. Os custos da vanilina natural oscilam entre US$ 1.200,00 e 4.000,00 por quilo, em contraste com o preço da vanilina sintética, cujo quilo custa menos de US$ 15,00.
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Aplicações
A vanilina é um dos aromatizantes mais importantes, sendo largamente utilizado em alimentos, bebidas, perfumes e fármacos (Clark, 1990).
Existem várias espécies do gênero Vanilla, que crescem em locais diferentes e, consequentemente, produzem aromas que possuem leves variações. O aroma extraído da Vanilla fragrans é conhecido por possuir a melhor qualidade (Bourbon) para preparações alimentares como sorvetes, bolos, chocolates e bebidas. Os aromas extraídos da Vanilla tahitensis (Sul do Pacífico), Vanilla java (Indonésia) e Vanilla pompana (Antilhas) são utilizados em tabacos, sabonetes, perfumes e medicamentos (Almeida e Ferreira, 2008).
Aproximadamente 50% da produção mundial de vanilina sintética são usados como intermediário para síntese de herbicidas, agentes antiespumantes ou drogas tais como: papaverina, L-dopa, L-metildopa e agentes antimicrobianos (Figura 3). A vanilina também é utilizada para desodorizantes de ambientes e ceras para pisos e assoalhos (Almeida e Ferreira, 2008).
Figura 3: (a) Estrutura
PACHECO, S. M.V; DAMASIO, F. Vanilina: Origem e propriedades. Química Nova na escola, v. 32, n. 4, 2010. Disponível em http://qnint.sbq.org.br/qni/visualizarTema.php?idTema=54
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quinta-feira, 2 de agosto de 2012
Aula sobre polímeros
Queridos, como prometi, ai estão os vídeos utilizados em nossa última aula.
Só para lembrar que o tema oficial eram os polímeros, porém, comentamos também a questão da reciclagem de plásticos.
Qualquer dúvida entre em contato.
Click aqui para assistir ao vídeo "A química do fazer", "Reciclagem de Pet" ou ainda "Reciclagem de lixo".
Para terminar uma experiência sobre polímeros.
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Para terminar uma experiência sobre polímeros.
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
terça-feira, 31 de julho de 2012
Curiosidades
A Química na sala de aula
Aula sobre polímeros
Queridos, como prometi, ai estão os vídeos utilizados em nossa última aula.
Só para lembrar que o tema oficial eram os polímeros, porém, comentamos também a questão da reciclagem de plásticos.
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Para terminar uma experiência sobre polímeros.
terça-feira, 17 de julho de 2012
quarta-feira, 11 de julho de 2012
terça-feira, 3 de julho de 2012
Lista de exercícios - 9ºano
1- (UFMG) Na experiência de
espalhamento de partículas alfa, conhecida como “experiência de Rutherford”, um
feixe de partículas alfa foi dirigido contra uma lâmina finíssima de ouro, e os
experimentadores (Geiger e Marsden) observaram que um grande número dessas
partículas atravessava a lâmina sem sofrer desvios, mas que um pequeno número
sofria desvios muito acentuados. Esse resultado levou Rutherford a modificar o
modelo atômico de Thomson, propondo a existência de um núcleo de carga
positiva, de tamanho reduzido, e com praticamente toda massa do átomo.Assinale
a alternativa que apresenta o resultado que era previsto para o experimento de
acordo com o modelo de Thomson.
a) A maioria das partículas
atravessaria a lâmina de ouro sem sofrer desvios e um pequeno número sofreria
desvios muito pequenos.
b) A maioria das partículas sofreria
grandes desvios ao atravessar a lâmina.
c) A totalidade das partículas atravessaria
a lâmina de ouro sem sofrer nenhum desvio.
d) A totalidade das partículas ricochetearia
ao se chocarem contra a lâmina de ouro, sem conseguir atravessá-la.
e) Os elétrons giram em
torno do núcleo juntamente com os nêutrons.
2- (UFPI) O sulfeto de
zinco (ZnS) tem a propriedade denominada de fosforescência, capaz de emitir umbrilho
amarelo-esverdeado depois de exposto à luz. Analise as afirmativas a seguir,
todas relativas aoZnS, e indique a opção correta:
a) salto de núcleos provoca fosforescência.
b) salto de nêutrons provoca fosforescência.
c) salto de elétrons provoca fosforescência.
d) os elétrons que absorvem
fótons aproximam-se do núcleo.
e) ao apagar a luz, os elétrons
adquirem maior conteúdo energético
3- No modelo atômico de
Rutherford, os átomos são constituídos por um núcleo com carga...........................,
onde ......................... estaria concentrada. Ao redor do núcleo estariam
distribuídos os .................... . A alternativa que completa
corretamente a frase é:
a) negativa – toda massa – elétrons.
b) positiva – metade da massa – elétrons.
c) positiva – toda a massa – elétrons.
d) negativa – toda a massa – nêutrons.
e) positiva – toda a massa – nêutrons.
4- A principal característica de um
elemento químico é seu número atômico (Z), que corresponde, por definição, ao
número de:
a) nêutrons.
b) prótons e nêutrons.
c) prótons no núcleo.
d) prótons e elétrons.
e) nêutrons ou elétrons.
5- Em um átomo com 22 elétrons e 26
nêutrons, seu número atômico e número de massa são, respectivamente:
a) 22 e 26.
b) 26 e 48.
c) 26 e 22.
d) 48 e 22.
e) 22 e 48.
6- O número de nêutrons
do átomo 20 X 62 é:
a) 104.
b) 10.
c) 62.
d) 42.
e) 20.
7- A quantidade de nêutrons do 21P61
é:
a) 21.
b) 82.
c) 61.
d) 41.
e) 40.
8- (UCS-RS) O conhecimento das
partículas subatômicas, bem como do seu número, é útil para a compreensão das
propriedades individuais dos átomos. Os átomos distinguem-se uns dos outros
pelo número de prótons e de nêutrons que contêm. Com relação ao átomo de boro (5B11),
é correto afirmar que ele distingue dos demais átomos por possuir...
a) 5 prótons e 6 nêutrons.
b) o número atômico e o
número de nêutrons iguais a 6.
c) o número atômico e o
número de nêutrons iguais a 5.
d) número igual de prótons e nêutrons.
e) 11 prótons e 5 nêutrons.
9- A diferença entre o
número de massa de um átomo e o seu número atômico fornece o número de:
a) prótons.
b) nêutrons.
c) elétrons.
d) mésons.
e) pósitrons
10- Um elemento tem número de massa
atômica (3x + 6) , onde x é seu número atômico. O númeronêutrons desse elemento
será dado por:
a) 2x + 2.
b) 2x + 3.
c) 2x + 6.
d) x + 6.
e) x + 3
11-(UGF-RJ) Um átomo “M”,
eletricamente neutro, possui número de massa igual a “3x” e (x + 1)
elétrons na eletrosfera. Sabendo-se que
o núcleo de “M” tem cinco nêutrons, o valor de “x” é:
a) 3.
b) 4.
c) 5.
d) 6.
e) 8
12- O número atômico, número de massa
e número de nêutrons de um átomo são expressos, respectivamente por (3x +5),
(8x) e (6x – 30). Determine os números de prótons e nêutrons desse átomo
sexta-feira, 29 de junho de 2012
Para que serve a Química?
Bem, como eu disse anteriormente, você já deve ter feito essa pergunta. Mas você mesmo pode responder isso. Pode começar, por exemplo, a imaginar como seria um dia sem a utilização da Química. Se acredita que seria legal, pense bem... e no final de tudo faça uma analise e ... boa sorte!
Vamos supor... que "são 6:00h da manhã e você precisa ir a escola. Se levanta e vai acender as luzes do quarto, mas...É impossível: o funcionamento de uma lâmpada incandescente envolve o aquecimento de um filamento de tungstênio num bulbo de vidro. Tanto a extração do tungstênio, a partir de seu minério, quanto a produção do vidro dependem de processos químicos.
Na hora de se arrumar para tomar banho e escovar os dentes, você não pode usar sabonete, xampu ou creme dental, pois todos são produtos da indústria química.
Você vai se vestir, colocar uma calça, um par de tênis, uma camiseta ... De jeito nenhum! Os corantes e os polímeros (náilon e poliéster) não existem sem a Química.
A sua mãe está esperando para levá-lo ao colégio de carro? Esqueça! Não há carro: o aço, o plástico, os vidros, os pneus e o combustível não estão disponíveis, pois não há indústrias químicas.
Como você teve de ir correndo ao colégio, isso lhe provocou dor de cabeça. Aguente firme, porque sem a Química não há nenhum medicamento para aliviar a dor. Na verdade, não há nem mesmo água potável para você tomar remédio, pois a água, para que possamos consumi-la, é tratada com várias substâncias químicas.
Acabou a manhã! Ufa! Que alívio...
Pelo menos a tarde vai ser legal. Você pode jogar futebol e relaxar, mas lembre-se: sem tênis e sem bola de couro ou plástico..."
E ai, o que achou? Que conclusões você chegou em relação a essa ciência?
Viveria sem ela?
USBERCO, J; SALVADOR, E. Química. São Paulo: Saraiva, v.1, p.12, ed.12, 2006
Vamos supor... que "são 6:00h da manhã e você precisa ir a escola. Se levanta e vai acender as luzes do quarto, mas...É impossível: o funcionamento de uma lâmpada incandescente envolve o aquecimento de um filamento de tungstênio num bulbo de vidro. Tanto a extração do tungstênio, a partir de seu minério, quanto a produção do vidro dependem de processos químicos.
Na hora de se arrumar para tomar banho e escovar os dentes, você não pode usar sabonete, xampu ou creme dental, pois todos são produtos da indústria química.
Você vai se vestir, colocar uma calça, um par de tênis, uma camiseta ... De jeito nenhum! Os corantes e os polímeros (náilon e poliéster) não existem sem a Química.
A sua mãe está esperando para levá-lo ao colégio de carro? Esqueça! Não há carro: o aço, o plástico, os vidros, os pneus e o combustível não estão disponíveis, pois não há indústrias químicas.
Como você teve de ir correndo ao colégio, isso lhe provocou dor de cabeça. Aguente firme, porque sem a Química não há nenhum medicamento para aliviar a dor. Na verdade, não há nem mesmo água potável para você tomar remédio, pois a água, para que possamos consumi-la, é tratada com várias substâncias químicas.
Acabou a manhã! Ufa! Que alívio...
Pelo menos a tarde vai ser legal. Você pode jogar futebol e relaxar, mas lembre-se: sem tênis e sem bola de couro ou plástico..."
E ai, o que achou? Que conclusões você chegou em relação a essa ciência?
Viveria sem ela?
USBERCO, J; SALVADOR, E. Química. São Paulo: Saraiva, v.1, p.12, ed.12, 2006
Hidrogênio
Hidrogênio, do grego hidro e genes, ‘gerador de água’. Gás incolor, inodoro, insípido, inflamável. É o elemento químico mais simples. Seu símbolo é H. Na Terra, é o nono elemento em abundância. O hidrogênio é responsável por 0,9% da massa de nosso planeta. No universo, é o mais abundante: estima-se em 75% da massa de toda matéria. Foi preparado pela primeira vez por Paracelsus, alquimista suíço do século XVI, fazendo reagir certos ácidos com alguns metais já conhecidos. Somente em 1766 é que Henry Cavendish, químico inglês, distinguiu o H de outros gases inflamáveis. Em 1781 Antoine-Laurent de Lavoisier chamou-o de hidrogênio.
PEIXOTO, E.M.A. Hidrogênio e Hélio. Química Nova na Escola, n.1, mai 1995. Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc01/elemento.pdf
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